O Futuro começou há muito tempo.
Pacard
Parece uma brincadeira, jogo de palavras ou simplesmente uma licenciosidade gramatical. Mas não é. O tema é sério e o assunto é atual. Mais que isso, é necessário. mais que necessário, é vital. O autor do livro de Apocalipse (Revelação), profetizou que um dia, o homem teria que acertar contas com o Criador. Não é preciso ser crente, religioso, maluco ou curioso, para saber que isso está muito próximo de acontecer. Acreditemos ou não. Gostemos, ou não. O dia está muito próximo. Todos, sem exceção, estaremos diante de um tribunal, e ao tribunal, ao próprio julgamento, ninguém vai por que deseja, gosta ou é voluntário, mas porque é levado. De livre vontade, ou buscado às amarras e levado com algemas, ao tribunal todos tem que ir, se convocados. Lei não é opção. É para ser cumprida, e o descumprimento acarreta necessariamente em julgamento, e em havendo culpa, se reverte em punição. Ou se pelo contrário, houver inocência, recebe de volta sua liberdade.
Observe que liberdade não se ganha após o julgamento, mas antes dele. E a liberdade proporciona sempre escolhas. E as escolhas remetem a decisões. E as decisões, às consequencias. E gostemos ou não, desejemos, ou não, seremos todos julgados. E o interessante disso, e mais assustador é que, diferente dos tribunais humanos, em que, morto o réu, cessa a acusação e cancela-se o julgamento, nesse caso, não há apelação nem justificativa para uma possivel ausência. A morte não é desculpa, apenas um cessar de ações, cujas consequências até então é que serão julgadas.
Sempre assusta falar, ler ou escrever sobre a morte ou sobre o que vem depois. Mas ou fazemos isso, ou as pedras o farão por nós, segundo a Bíblia. Ou alertamos às pessoas sobre seus atos e deles, as consequências, ou seremos levados juntos ao mesmo tribunal por duas vezes: pelos nossos próprios atos, e depois, junto delas, pelas nossas abstenções. Há crimes em que somos culpados por tê-los cometido. Há outros, em que somos culpados por sermos omissos. Não querer saber, escapar do assunto, fugir das responsabilidades, não nos torna inocentes, mas culpados em dobro. E culpados de que? De conhecermos e não alertarmos. De termos a chave a não abrirmos as portas. De caminharmos sós, enquanto há tantos que não conseguem andar.
O futuro não começa amanhã, nem logo mais. O futuro começou ontem. O futuro está acontecendo nesse momento e o futuro pode sim ser mudado. Aquele futuro apontado ontem pode ser diferente amanhã se agirmos hoje.
Quem viver, verá.
Pacard
Parece uma brincadeira, jogo de palavras ou simplesmente uma licenciosidade gramatical. Mas não é. O tema é sério e o assunto é atual. Mais que isso, é necessário. mais que necessário, é vital. O autor do livro de Apocalipse (Revelação), profetizou que um dia, o homem teria que acertar contas com o Criador. Não é preciso ser crente, religioso, maluco ou curioso, para saber que isso está muito próximo de acontecer. Acreditemos ou não. Gostemos, ou não. O dia está muito próximo. Todos, sem exceção, estaremos diante de um tribunal, e ao tribunal, ao próprio julgamento, ninguém vai por que deseja, gosta ou é voluntário, mas porque é levado. De livre vontade, ou buscado às amarras e levado com algemas, ao tribunal todos tem que ir, se convocados. Lei não é opção. É para ser cumprida, e o descumprimento acarreta necessariamente em julgamento, e em havendo culpa, se reverte em punição. Ou se pelo contrário, houver inocência, recebe de volta sua liberdade.
Observe que liberdade não se ganha após o julgamento, mas antes dele. E a liberdade proporciona sempre escolhas. E as escolhas remetem a decisões. E as decisões, às consequencias. E gostemos ou não, desejemos, ou não, seremos todos julgados. E o interessante disso, e mais assustador é que, diferente dos tribunais humanos, em que, morto o réu, cessa a acusação e cancela-se o julgamento, nesse caso, não há apelação nem justificativa para uma possivel ausência. A morte não é desculpa, apenas um cessar de ações, cujas consequências até então é que serão julgadas.
Sempre assusta falar, ler ou escrever sobre a morte ou sobre o que vem depois. Mas ou fazemos isso, ou as pedras o farão por nós, segundo a Bíblia. Ou alertamos às pessoas sobre seus atos e deles, as consequências, ou seremos levados juntos ao mesmo tribunal por duas vezes: pelos nossos próprios atos, e depois, junto delas, pelas nossas abstenções. Há crimes em que somos culpados por tê-los cometido. Há outros, em que somos culpados por sermos omissos. Não querer saber, escapar do assunto, fugir das responsabilidades, não nos torna inocentes, mas culpados em dobro. E culpados de que? De conhecermos e não alertarmos. De termos a chave a não abrirmos as portas. De caminharmos sós, enquanto há tantos que não conseguem andar.
O futuro não começa amanhã, nem logo mais. O futuro começou ontem. O futuro está acontecendo nesse momento e o futuro pode sim ser mudado. Aquele futuro apontado ontem pode ser diferente amanhã se agirmos hoje.
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