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quarta-feira, fevereiro 02, 2011


A terra está em prantos
Pacard

Furacão com 300 km por hora na Austrália.  Vulcão no Japão. Povo em revolta em diversos países na África. Terremotos. Deslizamentos de terra. Mendigos espancados e humilhados em "brincadeiras" de adolescentes. Pânico nas ruas. O grande feito de heroísmo de um governo é a invasão de uma favela e hasteando bandeiras de vitória como se estivesse demarcando uma conquista de novas terras. Pessoas distantes de si próprias. Medo, etc.
A lista é interminável. Chegamos a nos sentirmos culpados por termos certa tranquilidade onde vivemos. Nos sentimos estranhos por estarmos vivos e saudáveis num mundo  onde a morte e o desespero caminha ao nosso lado. O  mundo chora. A terra está em prantos. A humanidade buscou tantas respostas na natureza, na criatura, que esqueceu de perguntar e aceitar as respostas diretas do Criador. O homem ficou tão pequeno diante de si próprio porque esqueceu de crescer junto à quem lhe dá a verdadeira força e o verdadeiro sentido pela vida. Descobriu um universo tão garnde que esqueceu de olhar para o outro |Universo dentro de próprio e se viu pequeno diante de tamanha multidão de problemas diante dos quais se sente completamente incapaz de assumir a responsabilidade. Desta forma, como dizer que é o homem o responsável por um maremoto, por um furacão, por um deslizamento? Como dizer que é o próprio homem o responsável pelo genocídio de pessoas sem nome conhecido em lugares de onde nunca se ouviu falar? Como dizer que é a ganância do ter em lugar  do ser, que fazem com que compremos ouro, jóias, roupas, provenientes de lugares onde os conflitos raciais e a fraqueza humana serve de combustivel para que tais riquezas cheguem às nossas mãos?
Um único elétron de Hidrogênio, se deslocado de sua órbita e se chocar com outro igual, desencadeia uma seérie tão absurda de  consequências, que é capaz de destruir uma cudade inteira a partir deste único  desencontro, desta única regra quebrada. É assim que fuinciona uma bomba de hidrogênio. É assim que funcionam as bombas atômicas, engenhsidades humanas. É assim que funciona o universo inteiro. É assim que nos tornamos responsáveis pelo que acontece na àsia, na África,  na Austrália, ou do lado da nossa casa.
Reconheço que somos infinitamente pequenos para mudar o mundo.  Mas reconheço também que sou infinitamente especial para Aquele que é o único capaz de reformular, por minha e por sua causa, o Universo inteiro: Jesus Cristo.